domingo, 21 de janeiro de 2018

Hebreus 8:6-13

"Agora, porém, o ministério que Jesus recebeu é superior ao deles, assim como também a aliança da qual ele é mediador é superior à antiga, sendo baseada em promessas superiores.
Pois se aquela primeira aliança fosse perfeita, não seria necessário procurar lugar para outra.
Deus, porém, achou o povo em falta e disse: 'Estão chegando os dias, declara o Senhor, quando farei uma nova aliança com a comunidade de Israel e com a comunidade de Judá.
Não será como a aliança que fiz com os seus antepassados quando os tomei pela mão para tirá-los do Egito; visto que eles não permaneceram fiéis à minha aliança, eu me afastei deles', diz o Senhor.
'Esta é a aliança que farei com a comunidade de Israel depois daqueles dias', declara o Senhor. 'Porei minhas leis em suas mentes e as escreverei em seus corações. Serei o Deus deles, e eles serão o meu povo.
Ninguém mais ensinará ao seu próximo nem ao seu irmão, dizendo: ‘Conheça ao Senhor’, porque todos eles me conhecerão, desde o menor até o maior.
Porque eu lhes perdoarei a maldade e não me lembrarei mais dos seus pecados'.
Chamando 'nova' esta aliança, ele tornou antiquada a primeira; e o que se torna antiquado e envelhecido, está a ponto de desaparecer."








Hebreus 8:1-5

"O mais importante do que estamos tratando é que temos um sumo sacerdote como esse, o qual se assentou à direita do trono da Majestade nos céus
e serve no santuário, no verdadeiro tabernáculo que o Senhor erigiu, e não o homem.
Todo sumo sacerdote é constituído para apresentar ofertas e sacrifícios, e por isso era necessário que também este tivesse algo a oferecer.
Se ele estivesse na terra, nem seria sumo sacerdote, visto que já existem aqueles que apresentam as ofertas prescritas pela lei.
Eles servem num santuário que é cópia e sombra daquele que está nos céus, já que Moisés foi avisado quando estava para construir o tabernáculo: 'Tenha o cuidado de fazer tudo segundo o modelo que lhe foi mostrado no monte'."







Hebreus 7:23-28

"Ora, daqueles sacerdotes tem havido muitos, porque a morte os impede de continuar em seu ofício;
mas, visto que vive para sempre, Jesus tem um sacerdócio permanente.
Portanto ele é capaz de salvar definitivamente aqueles que, por meio dele, aproximam-se de Deus, pois vive sempre para interceder por eles.
É de um sumo sacerdote como este que precisávamos: santo, inculpável, puro, separado dos pecadores, exaltado acima dos céus.
Ao contrário dos outros sumos sacerdotes, ele não tem necessidade de oferecer sacrifícios dia após dia, primeiro por seus próprios pecados e, depois, pelos pecados do povo. E ele fez isso de uma vez por todas quando a si mesmo se ofereceu.
Pois a Lei constitui sumos sacerdotes a homens que têm fraquezas; mas o juramento, que veio depois da Lei, constitui o Filho, perfeito para sempre."







Hebreus 7:13-22

"Ora, aquele de quem se dizem estas coisas pertencia a outra tribo, da qual ninguém jamais havia servido diante do altar,
pois é evidente que o nosso Senhor descende de Judá, tribo da qual Moisés nada fala quanto a sacerdócio.
O que acabamos de dizer fica ainda mais claro, quando aparece outro sacerdote semelhante a Melquisedeque,
alguém que se tornou sacerdote, não por regras relativas à linhagem, mas segundo o poder de uma vida indestrutível.
Pois sobre ele é afirmado: 'Tu és sacerdote para sempre, segundo a ordem de Melquisedeque'.
A ordenança anterior é revogada, porquanto era fraca e inútil
(pois a lei não havia aperfeiçoado coisa alguma), sendo introduzida uma esperança superior, pela qual nos aproximamos de Deus.
E isso não aconteceu sem juramento! Outros se tornaram sacerdotes sem qualquer juramento,
mas ele se tornou sacerdote com juramento, quando Deus lhe disse: 'O Senhor jurou e não se arrependerá: ‘Tu és sacerdote para sempre’ '.
Jesus tornou-se, por isso mesmo, a garantia de uma aliança superior."



 




Hebreus 7:1-12

"Esse Melquisedeque, rei de Salém e sacerdote do Deus Altíssimo, encontrou-se com Abraão quando este voltava, depois de derrotar os reis, e o abençoou;
e Abraão lhe deu o dízimo de tudo. Em primeiro lugar, seu nome significa 'rei de justiça'; depois, 'rei de Salém' quer dizer 'rei de paz'.
Sem pai, sem mãe, sem genealogia, sem princípio de dias nem fim de vida, feito semelhante ao Filho de Deus, ele permanece sacerdote para sempre.
Considerem a grandeza desse homem: até mesmo o patriarca Abraão lhe deu o dízimo dos despojos!
A lei requer dos sacerdotes dentre os descendentes de Levi que recebam o dízimo do povo, isto é, dos seus irmãos, embora estes sejam descendentes de Abraão.
Este homem, porém, que não pertencia à linhagem de Levi, recebeu os dízimos de Abraão e abençoou aquele que tinha as promessas.
Sem dúvida alguma, o inferior é abençoado pelo superior.
No primeiro caso, quem recebe o dízimo são homens mortais; no outro caso é aquele de quem se declara que vive.
Pode-se até dizer que Levi, que recebe os dízimos, entregou-os por meio de Abraão,
pois, quando Melquisedeque se encontrou com Abraão, Levi ainda estava no corpo do seu antepassado.
Se fosse possível alcançar a perfeição por meio do sacerdócio levítico ( pois em sua vigência o povo recebeu a lei ), por que haveria ainda necessidade de se levantar outro sacerdote, segundo a ordem de Melquisedeque e não de Arão?
Pois quando há mudança de sacerdócio, é necessário que haja mudança de lei."