domingo, 11 de fevereiro de 2018

João 11:45-57

"Muitos dos judeus que tinham vindo visitar Maria, vendo o que Jesus fizera, creram nele.
Mas alguns deles foram contar aos fariseus o que Jesus tinha feito.
Então os chefes dos sacerdotes e os fariseus convocaram uma reunião do Sinédrio. 'O que estamos fazendo?', perguntaram eles. 'Aí está esse homem realizando muitos sinais miraculosos.
Se o deixarmos, todos crerão nele, e então os romanos virão e tirarão tanto o nosso lugar como a nossa nação'.
Então um deles, chamado Caifás, que naquele ano era o sumo sacerdote, tomou a palavra e disse: 'Nada sabeis!
Não percebeis que vos é melhor que morra um homem pelo povo, e que não pereça toda a nação'.
Ele não disse isso de si mesmo, mas, sendo o sumo sacerdote naquele ano, profetizou que Jesus morreria pela nação judaica,
e não somente por aquela nação, mas também pelos filhos de Deus que estão espalhados, para reuni-los num povo.
E daquele dia em diante, resolveram tirar-lhe a vida.
Por essa razão, Jesus não andava mais publicamente entre os judeus. Ao invés disso, retirou-se para uma região próxima do deserto, para um povoado chamado Efraim, onde ficou com os seus discípulos.
Ao se aproximar a Páscoa judaica, muitos foram daquela região para Jerusalém a fim de participarem das purificações cerimoniais antes da Páscoa.
Continuavam procurando Jesus e, no templo, perguntavam uns aos outros: 'O que vocês acham? Será que ele virá à festa?'
Mas os chefes dos sacerdotes e os fariseus tinham ordenado que, se alguém soubesse onde Jesus estava, o denunciasse, para que o pudessem prender."







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